Tecnologia

Tecnologia e pessoas: Você vai demitir todo mundo?

POR: SANDRO MALIMPENSA

Sempre que me perguntam: “O que veio primeiro, o ovo ou a galinha?”, minha resposta é simples: a galinha! Afinal, não há certo ou errado; o importante é tomar decisões e seguir em frente.

No cenário corporativo, o mesmo princípio se aplica. Independentemente do que vem primeiro, é essencial decidir, agir e avançar. Quando olhamos para o título deste texto, fica claro que o equilíbrio entre tecnologia e pessoas tem ganhado cada vez mais relevância. Novos processos, ferramentas tecnológicas, métodos de trabalho e culturas emergem constantemente nesse horizonte dinâmico.

Lembro-me de uma edição da NRF – National Retail Federation – em 2015, onde o foco principal estava na tecnologia. Questões relacionadas às pessoas ficaram em segundo plano, enquanto práticas inovadoras do varejo americano e ideias de grandes líderes dominavam os debates.

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10 anos se passaram….

Já em 2025, a inteligência artificial (IA) ocupará um espaço irreversível no varejo, impulsionando mudanças significativas. Mas e as pessoas? Será que estão recebendo investimentos e capacitação à altura dos investimentos feitos em tecnologia? Uma reflexão necessária.

Por exemplo, em uma empresa de varejo: atualmente, está-se investindo mais no departamento de tecnologia ou na área de recursos humanos e gestão de pessoas? Considerando que as videoconferências vieram para ficar, como estão os treinamentos EAD? Como a IA tem apoiado os setores de RH e capacitação?

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Bem-vinda, IA. Você chegou para ficar…

Porém, em mercados como o varejo brasileiro, algo sempre se destaca: um sorriso genuíno e um caloroso “bom dia” nunca serão substituídos pela tecnologia. Um elogio, um café compartilhado, um encontro de olhares ou uma conversa sincera, aliados a técnicas de vendas bem aplicadas, podem transformar negócios e criar experiências únicas para os clientes.

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Usando bem, que mal tem?

Dito isso, a união de pessoas com tecnologia é o que realmente potencializa os resultados. Por exemplo, enquanto ferramentas automatizadas, como e-mails e mensagens de WhatsApp Business, têm o poder de aproximar marcas e consumidores, sua eficácia depende diretamente da inteligência por trás de sua aplicação. Enviar mensagens irrelevantes ou excessivas, sem compreender o perfil do cliente, pode comprometer a percepção da marca e gerar custos desnecessários.

Tecnologias como cashback, programas de fidelidade e automações são desenvolvidas e gerenciadas por pessoas. São os colaboradores que programam mensagens, analisam dados e criam campanhas. Reuniões e videoconferências podem reunir equipes em tempo real, mas a estratégia e o propósito vêm das pessoas. Até mesmo um e-mail automático precisa de alguém para configurá-lo com a mensagem certa, no momento certo.

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E se juntarmos os dois?

O segredo para o sucesso? Integrar a tecnologia às pessoas, mas sem jamais negligenciar o valor humano. Investir em tecnologia é indispensável, mas investir na sua equipe é igualmente essencial.

A tecnologia não demanda feedback, mas ajustes de programação. Não precisa de avaliação de desempenho, mas de atualizações. Não solicita promoções ou aumentos salariais, mas exige investimentos contínuos.

Por outro lado, as pessoas precisam de capacitação, reconhecimento, planos de carreira e, acima de tudo, cuidado e atenção. A força de qualquer negócio está em sua equipe: colaboradores, parceiros e líderes.

Portanto, ao refletir sobre o que deve ser prioridade – tecnologia ou pessoas –, lembre-se de que o equilíbrio entre ambos é o que realmente transforma negócios.

E para você, o que vem primeiro: o ovo ou a galinha? Decida, mas nunca esqueça de quem faz tudo acontecer.

Importante: Este texto foi escrito “de coração”, com uma boa dose de emoção. Porém, passou por uma revisão no Chat GPT, enviado pelo Gmail, transmitido pela internet e compartilhado via smartphone. Confesso: o texto ficou ainda melhor com o apoio das tecnologias mencionadas acima.

Vamos em frente? Ou na frente? Melhor: vamos juntos!

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