Market4u domina as microfranquias da ABF: Como investir e lucrar com minimercados autônomos!

Market4u domina as microfranquias da ABF: Veja como investir e lucrar com minimercados autônomos!

Prepare-se para conhecer o fenômeno que está revolucionando o varejo brasileiro! A Market4u, fundada em 2020, conquistou o topo do ranking da Associação Brasileira de Franchising (ABF) como a maior microfranquia do país, com impressionantes 2.185 unidades espalhadas por 24 estados.

Em 2024, a expansão foi meteórica: 271 novos empreendedores se juntaram à rede, sendo 32 apenas em dezembro. Esse crescimento estratégico resultou em um aumento de 60% no último ano e um faturamento de R$ 270 milhões. “Estamos redefinindo o conceito de conveniência no Brasil”, afirma Eduardo Córdova, CEO e sócio-fundador da Market4u.

Leia também: Nova marca no mercado – Atto Primo: Licor de Pistache de Qualidade Premium

Como funciona o modelo de negócio da Market4u?

Os minimercados autônomos da Market4u operam 24 horas por dia, sete dias por semana, em condomínios residenciais e espaços comerciais, oferecendo praticidade e inovação aos consumidores. A experiência de compra é facilitada pelo aplicativo “É Daqui”, que também serve como uma rede social para os moradores, permitindo a troca de produtos e serviços.

Para os interessados em se tornar franqueados, o investimento inicial é a partir de R$ 80 mil, incluindo estoque, equipamentos e a taxa de franquia para até cinco lojas. O retorno do investimento ocorre entre 16 e 24 meses, com faturamento médio mensal de R$ 10 mil a R$ 15 mil por unidade e lucro médio de 15% sobre o faturamento bruto.

Com parcerias de peso, como Heineken, Mondelez, Red Bull, Ambev, Seara, Mars e Kibon, a Market4u oferece uma variedade de produtos de alta qualidade aos seus clientes. A empresa está determinada a continuar sua trajetória de sucesso, consolidando-se como líder no segmento de minimercados autônomos no Brasil.

Você pode se interessar por isso: Abordagem, sangue nos olhos, faca na caveira? Até quando vamos continuar agredindo nossos consumidores?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *